segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Johnnie Walker lança, no Brasil, primeira campanha regional


Imagine o Pão de Açúcar se rompendo aos olhos do povo carioca em uma linda tarde de sol do Rio de Janeiro. Mas não se trata de nenhum terremoto. O gigante de pedra que repousava há séculos no lugar do cartão postal mais famoso do Brasil, ao lado do Cristo Redentor, apenas se levantou e deu o primeiro passo em direção ao mar, rumo ao horizonte.

O filme, com ares de produção hollywodiana, é a primeira campanha institucional de Johnnie Walker especialmente criada para um país. Sem locução, a mensagem final apenas une o atual momento econômico que passamos com a conhecida assinatura do uísque da Diageo: “Keep Walking, Brazil”.

Presidente e diretor geral de criação da Neogama/BBH, Alexandre Gama, criador da ideia e conceito da campanha, disse que o filme faz associação com o fato de o Brasil ser, ele próprio, um gigante – metáfora que inclusive consta no Hino Nacional. “Fora que há décadas que muitos no exterior nos tratam como ‘o país do futuro’. E sai ano, entra ano, ele continua a ser ‘o país do futuro’. Com o gigante dando o primeiro passo, estamos celebrando o presente e vislumbrando esse futuro”, afirmou.

O produção é da Zohar e da inglesa Gorgeous, com direção do também britânico Peter Thwaitest, que foi o vencedor em 2008 do prêmio de Melhor Diretor de Comerciais do Director’s Guide of America. Já a nova-iorquina The Mill é a responsável pela pós-produção de efeitos especiais. Em seu currículo consta até um Oscar por seu trabalho no épico “Gladiador”, de Ridley Scott. E a trilha sonora foi gravada pela Metropolitan Opera Orchestra, também de Nova York.

O diretor de marketing da divisão de uísques da Diageo, Leandro Medeiros, ressaltou que Johnnie Walker é uma marca concebida mundialmente por inspirar o progresso pessoal. “E nós nos sentimos muito confortáveis nessa campanha em ter uma discussão com os brasileiros sobre progresso, falando do atual momento e do futuro. Tratamos o Brasil como ele deve ser tratado, sem esteriotipar”.

(Exame)

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